quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

1094 - “OS PEÕES DE ALVERCA” ARGANIZAM 5º CIRCUITO DE VILA FRANCA DE XIRA.

Ernesto Loureiro (foto) procura um novo presidente para o clube de xadrez. O clube de xadrez “Os Peões de Alverca” organizou o 5º circuito de Vila Franca de Xira que pretende divulgar e dinamizar a atividade no concelho. “O objetivo do circuito é exercitar os jogadores e dar ânimo à atividade”, começa por explicar Ernesto Loureiro, 76 anos, presidente da direção que quer passar o testemunho a outro enxadrista. O circuito é constituído por três torneios, estando no mês de Fevereiro a decorrer o primeiro. Os jogadores inscritos pertencem quase todos ao clube “Os Peões de Alverca”. Os prêmios vão desde os 50 euros para o primeiro classificado até aos 15 euros para o décimo jogador. Durante a segunda jornada que decorreu na passada quinta-feira, 3 de Fevereiro, na sede do clube, na praceta 25 de Abril, em Alverca, Ernesto Loureiro aproveitou para divulgar que anda à procura de um novo presidente. “É preciso alguém para tomar conta da organização, responsabilizar-se por toda a gestão burocrática e também pelos torneios. Não quero ser um presidente vitalício. É preciso um novo presidente que esteja disposto a fazer ainda melhor”, convidou. O atual dirigente gostaria também de criar em Alverca uma academia de xadrez dirigida aos mais pequenos. “O xadrez promove um desenvolvimento da mente, da observação e do raciocínio. Para ser um bom jogador não é preciso muita destreza ou velocidade, mas bons reflexos, boa organização e boa capacidade de avaliação do jogo”, analisa. O clube “Os Peões de Alverca” tem perto de 60 enxadristas, entre simpatizantes e sócios. Destacam-se nomes como Ricardo Santos ou Miguel Silva que conquistaram vários títulos nacionais, chegando a representar Portugal internacionalmente. Para a manutenção do clube, nascido em 1992, tem sido imprescindível o apoio dado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. “O xadrez é como o universo. Todos os dias se descobrem novos lances.
O desporto está longe de se esgotar e ainda existe muito para explorar”, conclui Ernesto Loureiro. Fonte http://semanal.omirante.pt/index.aspidEdicao=482&id=72076&idSeccao=7773&Action=noticia

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